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Ser ou não Ser

POR MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONI

ESPAÇO ABERTO

EM 18/11/2013

4 MIN DE LEITURA

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Acompanhando os últimos movimentos do nosso mundo do Leite, e ecoando fatos que ocorreram nos últimos meses, veio-me uma incômoda sensação sobre se é realmente compensador ser um bom produtor de Leite. E não estou falando pelo lado financeiro da atividade nos últimos anos ou, mais especificamente, no último ano que foi altamente remunerador para os produtores eficientes, estou falando da atividade em si.

Há algo muito perturbador em uma atividade quando o sucesso passa a ser um fardo, ou quando a menção de exemplos de sucesso verdadeiro podem suscitar retaliações de possíveis parceiros comerciais, e é essa a sensação que vivemos atualmente no mercado do Leite.

Um dos primeiros sinais dessa incoerência foi quando ao tentar atender uma solicitação do Dr. Paulo do Carmo Martins, brilhante economista da EMBRAPA Gado de Leite, deparei-me com uma imensa resistência de produtores que atendo em liberar seus dados econômicos, mesmo de forma confidencial. De 8 solicitações apenas 2 produtores permitiram o fornecimento dos dados a respeito de custos totais de produção e, consequente, da rentabilidade no último ano. O mais inquietante é que a preocupação não era com mostrar os resultados desfavoráveis e sim o de demonstrar quão eficientes e bem sucedidos os mesmos haviam sido, ou seja, é feio mostrar ser bem sucedido, é preocupante mostrar que a atividade remunera bem a quem faz o dever de casa, causa medo transmitir bons resultados a quem deve ser nosso esteio na pesquisa.

Como toda atividade agropecuária, existem bons e maus anos. Anos que a atividade remunera pouco e anos em que se aproveita para recompor a margem de lucro necessária para permanência da atividade. Apesar dos preços recebidos ultrapassarem a barreira dos centavos, os custos alimentares, o custo oportunidade da terra, e o custo com funcionários também subiram. Ou seja, quem é eficiente ganhou muito, quem não é, sobreviveu por mais um ano.

Atrelado a este primeiro sinal, veio a constatação da preocupação quase paranóica dos produtores sobre quando os compradores vão abaixar o preço pago pelo leite, independente do preço do leite em pó no mercado Internacional, ou mesmo se existe produto suficiente disponível para compra para atender o mercado interno. O que se escuta em todo balcão de Loja agropecuária, Cooperativa, ou em qualquer lugar onde se reúnem produtores, é que o Leite vai baixar para fazer preço médio e aumentar a remuneração da indústria.

Que atividade é esta em que os necessários parceiros se veem como rivais, em que o sucesso de um depende do insucesso do outro, que para que um ganhe dinheiro produzindo Leite alguém tem que perder dentro da cadeia produtiva. Por que não pode ser uma relação de ganha-ganha?

Ao refletir sobre estes fatos que ocorreram com produtores conhecidos, e tentando extrapolar para toda a cadeia do Leite, veio-me uma inquietude se grande parte dos problemas e dificuldades que passamos ao longo dos anos, não tem raiz nessa enorme e complexa relação que infelizmente muitas vezes é baseada na desconfiança e no descompromisso.

Todas as dificuldades até a data de hoje são reflexo da tentativa de construir uma representatividade política real e efetiva dos produtores de Leite frente ao governo e entidades. E não estou falando isso por não termos representantes sérios e comprometidos, estou referindo-me a termos os mesmos com apoio real e efetivo. E apoio significa gente de toda a cadeia com o mesmo discurso, e aporte de recursos para trabalhar pelos interesses da atividade.

As enormes dificuldades em construir uma entidade que possa promover, defender e lutar pelo consumo de leite com campanhas de marketing, pesquisas que estimulem o consumo, profissionais contratados para defender o setor de ataques. Contudo, para que para isto ocorra também é necessário aporte de recursos e o mesmo deve ser compartilhado entre todos os participantes da cadeia produtiva. Mas como realizar esta proeza se, em geral, cada um rema só e para lados opostos?

A impossibilidade de construir uma base real e nacional de dados zootécnicos e financeiros da atividade, que possa servir de balizamento para pesquisas, de suporte para o desenvolvimento de novas tecnologias, novas formas de atuar na atividade, dificulta o trabalho. Até porque, em um país continental e com enorme diversidade de clima e pessoas, torna-se quase impossível um modelo único de exploração que atenda anseios diversos e expectativas de vida tão diferentes.

Há uma impossibilidade de construir uma agenda que leve ao estabelecimento de regras claras e consistentes sobre remuneração ao produtor, definição de parâmetros de pagamentos, exigências exequíveis que atendam a todos os envolvidos no negócio Leite. Pois se é complicado trabalhar com variâncias de preço dentro da indústria, como estimular um produtor aos investimentos necessários para adequar-se na atividade se não há quase nenhuma garantia em troca?

Gostaria imensamente que em um ano tão satisfatório como este, no que tange a preço e remuneração, tivesse evoluído para a resolução de problemas históricos da atividade e que lembrássemos de 2013 como o ano em que o mercado de Leite no Brasil deu seus primeiros passos para a evolução e não simplesmente como o ano em que o produtor de Leite em todo o Brasil recebeu mais que centavos.
 

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MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONI

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MARCELLO CARVALHO TOLEDO

RIO VERDE - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/01/2014

Mario Sergio Ferreira Zoni,



Por favor me envie um email para carvalhotoledo@gmail.com.  Preciso de auxilio com projetos de produção de leite em sistema intensivo.

Obrigado



Marcello Toledo
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/12/2013

Prezado amigo Mário Sérgio Ferreira Zoni: Aproveito o ensejo para desejar a você e a toda sua família, meus sinceros votos de um Feliz Natal e um Ano Novo branco como leite, onde possamos ver, cada vez mais, rebanhos com alta produtividade, sistemas cada vez mais tecnificados e fortes, menos exploração na cadeia produtiva do leite, mais reconhecimento pelos nossos trabalhos, menos vermelho e mais azul em nossas contabilidades, paz, harmonia, saúde e grandes realizações.

Um grande abraço,



GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

CEZAR PIMENTA GUIMARAES

PONTA GROSSA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/11/2013

Prezado Mario. Excelente o milkpoint, pelo espaço cedido para esses debates, que por suas caracteristicas tem amplitude global, o que nao posso disser de outros debates, que pela sua solidao, tornam-se incognitos para milhares de representados, tornando correta sua assertiva de que -uma voz que fala sem respaldo dos demais e principalmente se nao houver apoio material para exercer esta representatividade - a qual,concluo que ficou identificado a realidade entre representantes e representados de nossa classe produtora, portanto, agradeço seu comentário que corrobora com o meu quando questionei da presença de nossos representantes nos palácios das decisões. Abraços. Cezar Pimenta Guimaraes.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/11/2013

Prezado amigo Mário Sérgio Ferreira Zoni: Muito bom o artigo, aliás, como de praxe.

A relação entre a indústria e o produtor de leite sempre foi conturbada, porque, infelizmente, temos, no Brasil, a cultura da exploração.

Nosso parque industrial, com raríssimas exceções, que somente confirmam a regra, está nas mãos daqueles que somente visam ao lucro, a qualquer preço.

Seria até natural, em se tratando de comércio, mas, no cenário da cadeia produtiva dos lácteos, o que se vislumbra beira à indignação.

Por isso, os produtores de leite profissionais, somos tão avessos a informar dados sobre nossa competência, pois, por diversas vezes, temos escutado que temos tido lucro e, portanto, a baixa dos preços é coisa mais que natural, como se lucrar fosse um pecado para nós, mas não para a indústria.

A divulgação de dados auspiciosos, realmente, pode "fomentar uma baixa no preço do leite", já que a indústria laticinista pátria vive a procurar desculpas para tanto.

Aproveito a oportunidade para convidá-lo a acessar nosso site (https://www.fazendasesmaria.com) e conhecer um pouco mais de nossas atividades.

Um grande abraço,



GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

ALFA MILK

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=

https://www.fazendasesmaria.com

ALEX M. M. SÁ ANDRADE

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS

EM 22/11/2013

Sr. Mario, não quis ofender nehum setor do campo e nem generalizar ,mais tambem não comentei nenhuma mentira , ou comentei  ?

Sim, trabalho com o leite e sei perfeitamente das dificuldades do produtor e sei que ele está na mãos das industrias  que está nas mãos das grandes redes de supermercado , e acho absurdo um banco do brasil e bndes ter que bancar prejuizos de certos "fazendeiros" , pois na hora que ele lucra , será que ele dar alguma coisa para alguem ou empresta dinheiro ao banco ?

Me desculpe ,mas não precisa concorda com minha opinião e não deturbei a realidade  do campo .

Se cheguei a ofender alguem , que me desculpem.
MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONI

PONTA GROSSA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2013

Prezado Paulo Fernando



O debate e troca de experiências é o real motivo de existir um site como o Milkpoint.



Obrigado pelos comentários e pela gentileza em compartilhar com os demais um exemplo de sucesso



Abraços



Mário Sergio F Zoni
MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONI

PONTA GROSSA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2013

Prezado Wellington e Cezar Pimenta



Representatividade não pode e não deve ser delegada. Não pode ser concessão para apadrinhados e nem para apoiadores políticos. A mesma tem que ser conquistada pelo trabalho e pelo comportamento frente as necessidades do nosso setor.



Acredito nas pessoas que hoje representam a classe pois as mesmas tem histórico, são participantes reais do jogo, tem interesses reais na atividade.Porém não adianta ter a melhor das vontades, se for uma voz que fala sem respaldo dos demais e principalmente se não houver apoio material para exercer esta representatividade.



Abraços



Mário Sergio F Zoni
MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONI

PONTA GROSSA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2013

Prezado Nei



A não autorização dos dados não teve por objetivo ocultar uma "receita de sucesso", até porque não acredito que exista a mesma para ser aplicada em todas as propriedades.



O temor quanto a divulgação dos números, é que ao mostrar resultados muito favoráveis, acabe por subsidiar ou mesmo fomenter uma baixa no preço do Leite. Por mais que se procure separar o que é pesquisa do que é Estado, há um temor latente quanto ao uso dos números ( infelizmente ).



Abraços



Mário Sergio F Zoni
MÁRIO SÉRGIO FERREIRA ZONI

PONTA GROSSA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/11/2013

Bom dia a todos



Nenhum comentário que eu postasse poderia ser mais elucidativo do artigo que o postado pelo Sr Alex M. M. Sá Andrade.



Pela identificação do mesmo ele é um dos elos da cadeia do leite já na fase pós porteira e infelizmente tem uma visão extremamente deturpada da realidade da atividade e da vida dos produtores.



Mesmo assim obrigado pelo comentário, apesar de não concordar com o mesmo



Att



Mário Sergio F Zoni
WELLINGTON MARCOS DE PAIVA SILVA

CARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/11/2013

Paulo Fernando Andrade Correa da Silva, você pode detalhar melhor esse sistema usado por vocês para se relacionar com os captadores? Se achar mais adequado me enviar um email comunique-se comigo através do wellingtondepaiva@gmail.com .

Saudações!

Wellington
WELLINGTON MARCOS DE PAIVA SILVA

CARRANCAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/11/2013

Começamos com a CNA, que é uma piada de mal gosto!
ALBERTO DUDA

PONTA GROSSA - PARANÁ - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 19/11/2013

Parabéns Mário Zoni, seus artigos são sempre muito valiosos .
ALEX M. M. SÁ ANDRADE

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS

EM 19/11/2013

A maioria dos produtores , não querem mostrar lucros , para não terem "concorrentes", por isso passam por "pobres coitados", verdade que esse ano foi o ano que os produtores de leite  receberam mais que centavos....infelizmente a cultura do nosso pais .

Em outras areas do campo acontece a mesma coisa , produtores de soja, acuçar e outros produtos , quando batem recordes de produção , investem em carros de luxo,tratores, aviões e quando tem algum imprevisto , vão pedir ajuda do governo, no bndes, banco do brasil  e não mexem nas suas economias gordas e lucradas anteriormente ....Essa é a cultura do campo infelizmente ...
NEI ANTONIO KUKLA

UNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/11/2013

Prezado Mário,

Vejo como um grande e preocupante gargalo não só na cadeia produtiva do leite mas em todos os segmentos que o individualismo predomina, onde a relação ganha-perde deve funcionar sempre, onde o correto como bem mencionado por você é o ganha-ganha que é capaz de promove rum desenvolvimento parelho de todos os elos envolvidos em qualquer atividade produtiva.

Não generalizo, mas os nossos produtores ainda não vê a assistência técnica e a pesquisa como um aporte de tecnologia a sua disposição, prova disso é o exemplo citado no artigo onde ninguém quis oferecer seus dados para a construção de uma pesquisa ou qualquer outro instrumento que no futuro pode ser utilizado para alguma tomada de decisão no que diz respeito a gestão, aliás, esta palavra pouco usada no cotidiano do rural brasileiro.

O mito de que se eu vou bem não devo mostrar aos outros onde sou eficiente, é um verdadeiro retrocesso, pois, no caso explanado, ninguém vai invadir a privacidade de ninguém, muito contrário, resta saber se um produtor vai bem e tem bons resultados, porquê o seu vizinho não consegue? A pesquisa está aí para buscar a resolução destes problemas e, onde o produtor de sucesso então, deveria escancarar a porteira e ter orgulho de ser um case de sucesso e poder contribuir para que outros colegas da mesma profissão tenham o mesmo sucesso, pois é desta forma que se mostra unidade e organização, consequentemente, com tais características, a cadeia produtiva não se permite ser explorada porquê os "exploradores" saberão que ao tentar explorar terão um setor extremamente unido e cadenciado e não é ali que lograrão êxito.

Acho que desta vez, cabe aos próprios produtores, entre os quais também me incluo, a fazer uma reflexão sobre o assunto.
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVA

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/11/2013

Oi Mário,



Estamos aqui na APLISI , em Santa Isabel, RJ como uma formatação de venda do leite para quse 50 associados no RJ e em MG que equilibra as forças entre produtores e compradores há mais de uma década.

Equilíbrio baseado em contrato, indexação ao CEPEA, melhoria contínua de CCS e CBT coletivos, e , em resumo, ganha/ganha. Qualidade e estabilidade no volume recebido para o comprador.  Dobramos a representação todo ano .Algum tempo atras discordamos em um artigo técnico que vc escreveu. Hoje estou feliz em poder aproveitar o gancho desta sua nova publicação para dizer que sim, encontramos aqui uma solução para o lado de fora da porteira. Um abraço e obrigado. Paulo Fernando.
CEZAR PIMENTA GUIMARAES

PONTA GROSSA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/11/2013

Interessante sua colocação a respeito de entidades representativas. Vemos os preços iniciarem queda, ainda não sei se pela escada ou se pela janela, mas interessante a queda ser provocada por um antigo fantasma - a permissão para a indústria rehidratar seu leite em po. Onde ficou nessa nossos representantes.
THIAGO ANDRADE

CUIABÁ - MATO GROSSO - ZOOTECNISTA

EM 18/11/2013

Essas reflexões são fundamentais para os integrantes da cadeia produtiva do leite. Realmente precisamos avançar nas discussões ou por acaso todos tem acesso as tecnologias?, o êxodo rural continua?, a juventude abanadona o campo ? e os produtores hoje, com centavos a mais, e amanhã? os laticínios estão com a quantidade e qualidade de leite que almejam? e a assistência técnica pública no Brasil? em seu município possui SIM (Serviço de inspeção municipal que regulariza os produtos de origem animal)? e a Lei 12.669 funciona em seu município? Não será o momento de pensarmos uma real representatividade política para todos eixos produtivos do leite?
ALEXSSANDRO BORBA GUERREIRO

LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/11/2013

Bom dia, Mário.

Sou produtor de leite a pasto no Ceará, se a distância não for impercilio, coloco meus dados financeiros a disposição da pesquisa, sem ela e sem pessoas comprometidas com a mesma, como podemos evoluir?

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