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Esguelha ideológica |
XICO GRAZIANO
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JOVINO PAULO FERREIRA NETOGUARATINGUETÁ - SÃO PAULO EM 18/06/2014
O artigo contém bons argumentos para o debate. Parabéns pela iniciativa.
Concordando com o Dr Xico Graziano, em nossa avaliação de extensionista rural público, não há dúvidas de que o PRONAF, fruto de muitos prévios estudos, debates e movimentações de entidades, com o apoio dos governos, vem se constituindo numa excelente oportunidade de instrumento de desenvolvimento rural, principalmente nas localidades onde há estrutura de extensão rural orientando para que os recursos financeiros tenham "destino sustentável", baseados em projetos técnicos de qualidade e acompanhamento rotineiro, garantindo implantação de tecnologias sustentáveis aliada à gestão de sistemas de produção e negócios. Tal tarefa é nobre e dificultosa, exigindo dedicação intensa de agricultores familiares e extensionistas. A pergunta que fica: em quantas localidades no Brasil há capacidade operacional de entidades de extensão rural frente à demanda dos agricultores familiares? Concordando também que a gestão familiar deveria ser o ponto central dos critérios para o enquadramento e emissão da DAP, fica outra pergunta: quais os instrumentos e critérios que os extensionistas teriam por lei ? As respostas a essas perguntas, dentre outras, em minha humilde opinião, deveriam compor as avaliações oficiais de resultados, juntamente com avaliações sobre adequadas estruturas ministeriais e de órgãos de extensão rural, pois em 2015 o PRONAF completa 20 anos de estrada. Com este sintético comentário, estou apenas dando minha parcela de contribuição para um debate que considero importante. |
MÁRIO N. SLOMPUNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/06/2014
Não entendi bem o que o autor quer. O Pronaf começou no governo Fernando Henrique: ötimo. Começou com 2 bilhões hj tem 24 bi! melhor ainda. A discussão que ele quer trazer à tona é meramente ideológica, nada mais. Sou produtor de leite e aqui na minha região (sul do PR) se não existisse o Pronaf, os produtores já teriam ido embora para a cidade e tudo teria virado plantação de Pinus, O fato é que nunca teve tanto dinheiro para a agricultura, seja familiar (seja lá com que definição se dê a ela...) ou "empresarial". Eu produzo 4 mil litros de leite por dia e comprei um tanque de resfriamento de 10 mil litros, com 10 anos para pagar com 3 de carência e com juros anuais menores do que a inflação ! Podem dizer o que quiser, mas quem reclamar do governo por falta de apoio à agricultura, está FALANDO BOBAGEM...!!
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JOSÉ RICARDO OZÓLIOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/06/2014
Parabéns por este excelente texto. Temos de aprender que não existem "o eles e nós", e sim a capacidade de estarmos abertos a novas tecnologias, saber onde estou, com trabalho e dedicação colhendo como resultados produção exemplar, isto chama-se mérito! Não será com jogos linguísticos utilizados por uma política distante da realidade, que faremos uma agricultura que estamos capacitados a realizar.
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ELVIS LUÍS BASSOPEJUÇARA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/06/2014
Excelente reportagem, tenho 3 módulos de terra, não utilizei metade da terra para a produção de leite e já os recursos de pronaf não são suficientes para os investimentos que preciso no planejamento para os próximos cinco anos. Pretendo chegar a um faturamento anual de 2 milhões em 2018. E contrariando uma coisa de sua publicação a maior parte da produção do leite que é industrializada no país não está na mão da agricultura familiar segundo classificação do governo.
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