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Pegadas ambientais de produtos lácteos estão sendo analisadas na Europa

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/07/2014

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Os principais membros do setor de lácteos da Europa recentemente lançaram o programa piloto de Pegadas Ambientais de Lácteos (“DAIRY PEF”), que dará resultados sobre as pegadas ambientais dos produtos lácteos até o meio de 2016.

O DAIRY PEF desenvolverá uma metodologia específica – conhecida como Regras para Pegadas Ambientais de Categorias de Produtos ou PEFCR – e um guia de comunicação sobre pegadas ambientais de diferentes produtos. A metodologia e a comunicação serão testadas “em campo”.

O projeto inclui uma enorme variedade de questões ambientais, incluindo pegadas de carbono, mas também uso da água, outras emissões diferentes, mudanças do uso da terra e questões de alocação. O projeto de lácteos é direcionado pelos principais membros do setor de lácteos, incluindo companhias de lácteos, como Bel Group, Danone, DMK, Fonterra e FrieslandCampina, Coopérative Laitière de la Sèvre (CLS), pelo varejo (REWE Group), organizações científicas e outros representantes do setor (IDF, ctalia, Cniel/Atla, Institut de l’Elevage), órgãos do governo (CGDD e Ademe, ministério francês e agência nacional para meio-ambiente) e consultora LCA.

Várias organizações cooperadoras também se uniram ao esforço para permitir uma cobertura mais profunda e de alta qualidade de questões práticas e realidade do setor leiteiro. O projeto também inclui consultas públicas, que estão abertas para cada membro do setor interessado.

O piloto está incluído na iniciativa ambiental da Direção Geral da Comissão Europeia de “Mercado Único para Produtos Verdes”. A fase piloto de três anos foi lançada em 2013 para produtos não alimentícios e agora em 2014 para 11 pilotos de alimentos e bebidas.

A reportagem é do https://www.agriland.ie, traduzida pela Equipe MilkPoint Brasil.
 

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WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 29/07/2014

A "pegada ambiental" já é utilizada pela Europa há tempo e registre-se que como BARREIRA NÃO TARIFÁRIA.  A própria Nova Zelândia teve que investir em extenso estudo para contrapor uma afirmação europeia de que a Europa não podia comprar laticínios da NZ por representar uma maior pegada ambiental devido ao transporte transoceânico, segundo eles.



Ficou comprovado que, como a NZ tem um sistema de produção com pegada muito inferior à da Europa, o pequeno aumento com transporte não era suficiente para torná-lo de maior pegada que o produtor europeu. Este estudo da Fonterra colocou uma pá de cal no assunto.



Agora eles estão voltando com outros nomes e caras. Parece que "Mercosul" (existe isso?) e UE contemplam um acordo. Se sair, podem estar certos que vamos enfrentar esse assunto com eles.

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