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Você sabe como controlar a mastite ambiental no seu rebanho?

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 12/09/2014

3 MIN DE LEITURA

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A melhor forma de controlar a mastite do seu rebanho é através da prevenção, utilizando um programa vacinal e medidas de manejo adequado, é possível reduzir significativamente a taxa de animais acometidos por essa doença, o surgimento de novas infecções cai e a contagem de células somáticas (CCS) do rebanho também, consequentemente há uma melhora na qualidade do leite produzido e produtividade do rebanho. Os custos com tratamento excedem os custos da prevenção, ou seja, a profilaxia traz benefícios diretos aos produtores, indústrias e consumidores de leite.
A primeira dúvida que nos vem à cabeça é “Como eu posso diferenciar mastite ambiental da mastite contagiosa?”.

A mastite ambiental se diferencia da subclínica ou contagiosa tanto pelos seus sinais, que são mais agudos, pelo período de duração, que é mais curto, quanto pelo perfil dos microrganismos que causam a doença. Dentre os principais podemos citar Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, entre outros coliformes.

A maneira como os animais se contaminam e como agem os microrganismos é muito importante para entendermos a doença. A mastite ambiental é caracterizada pela infecção da glândula mamária por microrganismos presentes no ambiente (no esterco, no barro entre outros locais contaminados) e ao se infiltrarem encontram um ambiente ideal para multiplicação e caso não tratada, pode levar o animal a óbito devido à endotoxemia causada principalmente pela E. coli. Desta forma sabemos que a erradicação deste tipo de mastite é inviável, devido os patógenos estarem presentes no ambiente, porém algumas dicas são fundamentais e ajudam prevenir a mastite ambiental:

1- Certificar que os piquetes e camas tenham uma higienização periódica.
2- Evitar a superlotação nos lotes.
3- Cuidar do ambiente em que os animais permanecem após a ordenha, evitar que as vacas deitem logo após a ordenha.
4- Práticas de manejo para reforçar a resistência da vaca como: vacinação, nutrição, genética, melhorar o conforto e bem-estar, entre outras.

A vacinação das vacas com Rotatec® J5 pode melhorar a saúde da glândula mamária de vacas leiteiras.

Pesquisas mostram que vacinação pode ser eficaz para reduzir a prevalência das infecções intramamárias no pós-parto, bem como a ocorrência e intensidade dos casos clínicos de mastite causados por coliformes nos primeiros 100 dias de lactação. A vacinação com antígeno J5 produz anticorpos capazes de reconhecer e neutralizar vários tipos de endotoxemias produzidas pelas bactérias gram-negativas. N tabela abaixo podemos observar uma queda nos casos de mastite em animais vacinados e também uma maior produção de leite destes mesmos animais.



Os seguintes protocolos de vacinação com Rotatec® J5 podem ser realizados:

Vacinação massal de 4/4 meses:

A vacinação se inicia com dose e reforço nas vacas lactantes, vacas secas e novilhas acima de 5 meses de idade, sendo que os animais primovacinados, ou seja, as novilhas acima de 5 meses deverão receber reforço a cada manejo massal.

Em algumas propriedades que possuam um alto desafio para mastite ambiental, poderão ser realizados duas aplicações com intervalo de 21 dias em todas estas categorias no mês que antecede o período das chuvas. Aproveitando também a boa resposta da Rotatec® J5 para diarreia neonatal, no caso de aplicações massais, uma dose aos 30 dias pré parto melhora a qualidade do colostro e também aumenta a proteção contra a mastite ambiental.

Vacinação pré parto:

Este programa talvez seja o mais eficiente, porém requer um maior manejo. Consiste na aplicação 60 – 30 dias pré parto e uma terceira até 15 dias pós parto. Uma dose nas vacas lactantes poderá ser realizada no mês que antecede o período das chuvas.Este protocolo também é muito eficiente para diarreia neonatal.

Como detalhado acima, temos diversas opções de manejos. Para uma eficiente proteção de mastite ambiental e diarreia neonatal deveremos conhecer o estado imunológico, nutricional, rotina da fazenda e o desafio frente a estas doenças para que possamos chegar a um resultado positivo.

A prevenção e o manejo adequado do rebanho garantem animais mais resistentes às enfermidades, pois é através da prevenção que os danos causados pelas infecções mamárias são minimizados e se alcança uma melhor produtividade leiteira, com menores gastos e maior eficiência da propriedade.

Para saber mais entre em contato pelo box abaixo:

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