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Fazenda Agrindus: descubra o segredo de uma das principais fazendas produtoras de leite do Brasil

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 09/07/2015

3 MIN DE LEITURA

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"Uma das principais preocupações é manter o controle sanitário perto da perfeição, garantindo a lucratividade do negócio." Roberto Jank Jr (Agrindus)






Confira abaixo a entrevista feita com Roberto Jank Jr, da Fazenda Agrindus.

SOBRE A PERSPECTIVA DE PRODUÇÃO DE LEITE

Roberto: Aproximadamente nos últimos 20 anos, o consumo e a produção de leite cresceram cerca de 4,5% ao ano, resultado muito positivo que se pode marcar após o plano real, em que o brasileiro passou a consumir mais leite. Consumo esse que passou de 100 para 170 litros de leite por habitante/ano em 2014.

Isso a meu ver tem gerado uma perspectiva muito boa, porque estamos em um País em que tudo está ainda por acontecer, não só na melhoria da qualidade do leite como também no aumento do valor agregado pelos produtos de baixo consumo, como o queijo e o iogurte.

O Brasil, diferente dos EUA e Europa onde o produto já está consolidado, ainda têm muito para evoluir. Por sorte, vivemos hoje um grande potencial de melhorias tanto na qualidade, quanto na quantidade, produtividade e rastreabilidade.

Sem dúvida, é um País de grandes oportunidades.

QUAL A VISÃO DE FUTURO SOBRE A PRODUÇÃO DE LEITE

Roberto: Nossa visão, hoje, baseia-se na opção por ganho de produtividade, intensificação por área e agregação de valores dos nossos produtos. Conseguimos agregar valor com genética, melhor utilização do esterco e efluentes, tanto na parcela líquida quanto na sólida, na nossa intensificação da agricultura, que está próxima de 36 mil litros de leite por hectare/ano. Basicamente, é um projeto de intensificação da produção e de agregação de valor com a verticalização da produção.

Temos feito esse processo com o leite tipo A, que é um produto que traz alguns desafios. Possui uma característica de legislação muito própria, é um leite considerado mundialmente de altíssima qualidade e permite uma carga bacteriana muito baixa, mesmo para o padrão europeu e norte americano do leite. É também um produto 100/% industrializado dentro da fazenda, o que significa que temos rastreabilidade total sobre tudo o que está sendo feito desde a produção das bezerras, na produção dos alimentos, até toda a produção do leite.

A Agrindus possuiu certificação Kosher da comunidade judaica, que funciona assim: todos os processos da produção são controlados via remota por câmeras instaladas, que significa que temos rastreabilidade total em nossa produção.

Isso também significa que não é permitido e nem existem erros em nosso negócio, uma característica de biosseguridade, que para o consumidor é muito importante, pois recebe um produto seguro, fresco e com qualidade garantida, inclusive no leite destinado à produção de iogurtes e do creme, que seguem com baixa carga bacteriana e 100% de rastreabilidade.

QUAL O MOTIVO DE ESCOLHA PELO USO DO EPRINEX

Roberto: O Eprinex foi um produto eleito por nós porque ele é peça fundamental no processo de biossegurança e rastreabilidade do nosso leite, em que é necessário segurança máxima no combate a endoparasitas e ectoparisitas.

Para nós a opção do banho carrapaticida não funciona de maneira nenhuma, porque no momento em que se faz o banho esse resíduo está 100% no produto.

Outras questões da escolha do Eprinex é que ele feito sempre na secagem das vacas e é um produto de descarte zero de leite, o que nos dá segurança de poder estar usando um produto em que a nossa marca e o nosso consumidor não sofrem nenhum tipo de risco de resíduos de endectocidas.

QUAL É A ESTRATÉGIA DA APLICAÇÃO DO PRODUTO APÓS O SÉTIMO DIA PÓS-PARTO

Roberto: Após a aplicação do Eprinex não é feito mais nenhum tipo de ação de combate durante a lactação da vaca, seu regime de confinamento e carência zero. O animal recebe a aplicação e fica também protegido no período seco.

Enfim, a estratégia de aplicação do produto após o sétimo dia é que, depois que a vaca pariu, sofreu a fase de transição de vaca seca para vaca recém-parida, além de todas as questões do pós-parto, o animal possa ter uma lactação nova de 10 meses totalmente livre e isenta de endo e ectoparasitas, ou seja uma vaca pronta e protegida para sua próxima lactação.

Veja abaixo o vídeo:





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