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Doenças reprodutivas, quando vacinar?

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 29/08/2011

2 MIN DE LEITURA

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Carlos A. C. Fernandes é coordenador de mestrado em reprodução animal da Universidade de AlFenas e diretor técnico da Biotran LTDA.

Assim como qualquer outra prática de manejo, a adoção de um Programa de Vacinações contra Doenças Reprodutivas merece boa avaliação da sua relação custo-benefício. Os custos são mais simples de se calcular, pois estão relacionados principalmente ao valor dos produtos e custos de mão-de-obra para manejo e aplicação.

A determinação dos benefícios é bem mais complexa. Ela deve considerar o valor dos animais, das gestações, de sêmen, os potenciais ganhos a médio e longo prazo além do o valor e tamanho do risco de se manter uma população sensível a agentes que podem causar prejuízos a reprodução e consequentemente financeiros. Assim sendo, os benefícios não serão sempre os mesmos em diferentes propriedades, podem dependem de características únicas de cada uma delas.

Outro aspecto importante está na expectativa de resultados a serem obtidos após a vacinação. Basta que se relembre a forma de ação das vacinas para verificar que não é correta a afirmação que sempre a imunização trará melhorias reprodutivas imediatas. Ganhos imediatos podem e vão ocorrer, quando é feita a imunização contra um agente que está realmente provocando algum problema, num período que este está se disseminando na população. Quando estes ganhos imediatos não ocorrem, também não se pode imaginar que a imunização não promoveu qualquer tipo de benefício. Imunização correta nunca está relacionada à perda. Antes da imunização havia uma população desprotegida, o que não mais existe após este procedimento. Esta segurança proporcionada tem grande valor a médio ou longo prazo.

A interação entre os aspectos sanitários e a eficiência reprodutiva em bovinos é de grande importância. Os diferentes agentes infecciosos podem afetar a reprodução das fêmeas e dos machos bovinos de diferentes formas:

- Alterando a qualidade e quantidade dos gametas,
- Dificultando ou impedindo a fecundação,
- Alterando o ambiente ideal para desenvolvimento do embrião,
- Provocando morte embrionária ou fetal, dependendo da fase da gestação.

Estes efeitos se traduzem principalmente em algumas situações ou sinais clínicos. Falha de fertilidade, traduzida por maior número de serviços por concepção, ou seja, aumento na repetição de serviços, perdas de gestação em diferentes períodos e problemas ao parto ou após o mesmo. Para que se suspeite da ação de algum agente infeccioso relacionado á reprodução, um ou mais destes problemas acima deve ser diagnosticado na propriedade.

Saiba mais sobre o assunto. Participe do Workshop!!!



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